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Mostrando postagens de janeiro, 2016

Peidolândia

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O nome não é bonito, e posso dizer que a situação não cheira nada bem. Nosso cão come a comida que faço para ele, franguinho com arroz integral e legumes. De quebra ganha um reforço da carne que sobra do nosso almoço. Ele come melhor que muita gente, é uma pena que seja assim. E alguma coisa fermenta na barriga do bichinho, principalmente se ele come as sobras temperadas que nós comemos. E o resultado acontece mais exatamente no cantinho de um palmo por 60 cm entre o canto em L do sofá e o pufe. Na sala. Na hora do jornal da noite. E, com nós no sofá. Então o cantinho no chão ganhou o nome de peidolândia. Parece que é só lá que ele gosta de soltar os gases, enquanto abano com a almofada o fedor, e meu marido reclama: ele soltou outra bomba! Fechei o canto trazendo o pufe até encostar no sofá, mas meu marido ficou com peninha do cão peidorento e deixou ele se deitar no seu cantinho favorito novamente! Então salve-se quem puder!

Você é cachorrinho! Não é gente!

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Vai convencer... E a quem? Afinal a culpa não é do pet, é da gente que trata ele feito criança! Acontece que o garoto veio de férias da faculdade, e ele é como se fosse o irmão mais velho de Bento, acho que ele tem certeza disso. Então... Ele não desgruda do rapaz. E como o irmão humano tá cheio de saudades, ainda deixa o canino dormir na cama dele... E quando o rapaz sai à noite, eis que Bento se aboleta na cama dele, bem no meio, com cara de "meu irmão me deixou" (creio que já falei de como ele é expressivo, não deixa dúvidas pela cara que faz). E se o humano dorme até o meio-dia, o cão também o acompanha, isto é, dá uma saída para as necessidades e depois volta para a cama. Às vezes dorme embaixo, às vezes em cima ou na cama de baixo (que fica aberta para o danado), e muitas vezes entre as pernas do irmão. Outro dia um colega do meu filho dormiu na bicama, e com Bento de conchinha! Eu tiraria uma foto, se não fosse a vontade de rolar de rir... No dia do aniver